Vinte anos após as eleições autárquicas em que um primeiro-ministro socialista a meio da segunda legislatura sem maioria absoluta na Assembleia da República se demitiu para “evitar o pântano político”, a única coisa que se pode repetir neste domingo será a derrota de Manuel Machado.
As sondagens indicam que o veterano autarca do PS se arrisca a ficar atrás do ex-bastonário da Ordem dos Médicos José Manuel Silva, independente apoiado pelo PSD e CDS-PP, impedindo um novo terceiro mandato consecutivo à frente da Câmara de Coimbra. Em 2001, então em busca do quarto mandato consecutivo, Machado viu Carlos Encarnação tomar-lhe o lugar no meio de uma vaga de vitórias do centro-direita nas principais autarquias portuguesas.
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