Rui Barreto quer mais força para impedir gerigonça de esquerda na Madeira
O líder do CDS-PP Madeira, Rui Barreto, voltou a denunciar a “agenda oculta” levada a cabo pelo PS e BE no sentido de atacar a autonomia e alterar socialmente a região. O centrista afirmou que quer impedir uma gerigonça de esquerda e por isso apelou a que o partido tenha mais força, durante um jantar-comício em Câmara de Lobos.
Barreto reforçou que parte para as eleições no mesmo patamar que Miguel Albuquerque e Paulo Cafôfo, cabeças-de-lista do PSD e PS às eleições regionais. “Eu não me substitui ao povo. Perguntem a Miguel Albuquerque e a Paulo Cafôfo se o CDS-PP vencer as eleições com quem é que eles se querem coligar”, afirmou.
O líder centrista afirmou ainda que o BE “é contra as empresas, contra as famílias, a economia e o Centro Internacional de Negócios”, sublinhando por outro lado que o CDS-PP não é o PSD nem o PS, mas sim uma “alternativa segura e tranquila” para a transformar a Madeira.
Rui Barreto disse ainda que o CDS-PP foi a melhor oposição, lembrando que o o partido que mais trabalho e que mais propostas teve aprovadas. O líder centrista defendeu que o partido quer “influenciar positivamente” o futuro da Região.
“Queremos alterar o estado das coisas, não queremos que tudo fique igual. Estou coligado, sim, com o povo da Madeira para fazermos a mudança segura”, reforçou.
O centrista lembrou que foi o CDS-PP que conseguiu aprovar na Assembleia Regional a descida dos passes sociais e do IRC de 15% para 13% nos primeiros 15 mil euros, e ainda um regime que permite que as escolas, creches, lares e hospitais dêem prioridade aos produtos regionais na confecção de refeições.
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