Rui Silveira, um dois oito administradores condenados pelo Banco de Portugal no âmbito do processo relacionado com o Banco Espírito Santo Angola (BESA), vai recorrer para o Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão de Santarém.
Fonte da defesa do ex-administrador com o pelouro jurídico do BES, admite impugnar judicialmente pois “considera a condenação do Banco de Portugal uma infâmia no que toca ao seu constituinte”.
A defesa de Rui Silveira considera que a base que sustenta a condenação é uma comunicação interna a Amílcar Morais Pires, o administrador financeiro do BES, e que tinha o pelouro do BESA. Rui Silveira alertava então para a necessidade de respeitar o dever de comunicação ao Banco de Portugal, se as averiguações que estavam em curso no BESA levassem ao apuramento de factos irregulares suscetíveis de constituírem um risco para o BES.
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