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Santander considerado o “melhor banco global em inclusão financeira” pela Euromoney

A revista destacou o empenho do Santander em “empoderar financeiramente tanto pessoas individuais como empreendedores através de uma série de programas na América Latina, Europa e EUA, bem como o trabalho que o Santander tem feito para ajudar as pessoas, em particular as mais seniores, na adoção dos canais digitais durante a pandemia”.
10 Setembro 2021, 19h39

A Euromoney distinguiu o Santander como “Melhor Banco Global em Inclusão Financeira” nos “Global Awards for Excellence 2021”.

O prémio reconhece “o esforço realizado pelo Grupo para tornar os serviços financeiros mais acessíveis”, diz o banco em comunicado divulgado esta sexta-feira.

A revista destacou o empenho do Santander em “empoderar financeiramente tanto pessoas individuais como empreendedores através de uma série de programas na América Latina, Europa e EUA, bem como o trabalho que o Santander tem feito para ajudar as pessoas, em particular as mais seniores, na adoção dos canais digitais durante a pandemia”.

A Santander Finance for All é uma iniciativa do Grupo Santander para apoiar a inclusão financeira que visa apoiar o acesso das pessoas aos serviços financeiros, disponibilizando-lhes financiamento para criar e fazer crescer os seus negócios e fomentar a sua educação financeira.

“A nossa estratégia destina-se a pessoas não bancarizadas e em situação vulnerável; a particulares e PME com dificuldades na obtenção de crédito; pessoas com pouca literacia financeira; ou que enfrentam dificuldades financeiras. Entre 2019 e junho de 2021, estas iniciativas permitiram apoiar a inclusão financeira de 6 milhões de pessoas e o Santander tem como objetivo alcançar 10 milhões de pessoas em 2025”, diz o banco espanhol que em Portugal está presente através do Santander Totta.

Uma dessas iniciativas é a Superdigital, uma plataforma móvel 100% digital exclusiva do Santander que permite realizar pagamentos no Brasil, México e Chile. “A Superdigital alavanca-se no acelerado crescimento da adoção de smartphones e melhorando a cobertura de rede na América Latina para fomentar a inclusão financeira na região. Esta plataforma está a expandir os seus serviços com o intuito de alcançar cerca de cinco milhões clientes ativos em 2023 em sete mercados diferentes da América Latina”,  diz o banco espanhol.

O Santander tem ainda programas específicos de microfinanciamento para microempreendedores.

“Embora com diferentes nomes (Tuiio no México, Prospera no Brasil, Uruguai e Colômbia e Surgir no Perú), todos têm o mesmo objetivo: apoiar os microempreendedores a criar e fazer crescer os seus micronegócios através de crédito e outros produtos como os microseguros. Graças a estas iniciativas, Santander apoiou 1,2 milhões de microempreendedores na América Latina, dos quais 70% são mulheres”, acrescenta o banco.

Ana Botín, presidente de Grupo Santander, refere na nota enviada às redações que durante os últimos três anos “apoiámos a inclusão financeira de 6 milhões de pessoas e o nosso objetivo será chegar aos 10 milhões em 2025”. “Com isso geramos um impacto positivo nas suas vidas, ajudando os empreendedores a colocar em marcha os seus negócios através dos nossos programas de microfinanciamento; ou ajudando as pessoas a ganhar mais confiança no uso dos canais digitais bancários. Isto é crítico para gerar um crescimento inclusivo e sustentável e alegra-me muito que a Euromoney tenha reconhecido os esforços e a inovação das nossas equipas em todo o mundo”, refere.

Em agosto, o grupo Santander foi também reconhecido como “banco mais inovador” pelas suas iniciativas de inclusão financeira, pela The Banker, uma revista do grupo “Financial Times”. Esta publicação destacou o acordo alcançado com os Correios em Espanha (Correos), que permitiu ao Santander disponibilizar os seus serviços para depositar e levantar dinheiro através dos seus 4.650 pontos de Correios, ampliando ainda mais a oferta de serviços financeiros do Grupo em zonas rurais.

O Santander ganhou também o prémio de “Inovação Financeira do Ano” pelo seu papel como joint lead manager, aconselhando o Banco Europeu de Investimento (BEI) na emissão das primeiras obrigações digitais da história numa blockchain pública com múltiplos operadores. Tratou-se de uma emissão de obrigações pelo valor de 100 milhões de euros e vencimento a dois anos, colocada no mercado de investidores institucionais. A transação utilizou Ethereum, um protocolo público de blockchain e constituiu um marco para a área Santander CIB Digital Solutions Group (DSG).

O Santander CIB criou esta área no início de 2021 para ter uma cobertura global e equipas de produtos para fornecer um apoio abrangente na aceleração digital do negócio dos clientes. Esta área também cria produtos digitais de valor acrescentado e estruturas financeiras para apoiar os clientes do Santander na aceleração digital dos seus negócios.

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