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Santander volta a ser o ‘Melhor Private Banking’ em Portugal

Distinção foi atribuída pela revista Global Finance. É o terceiro ano consecutivo que o banco arrecada a melhor posição relativa àquele indicador.
  • Tiago Petinga/Lusa
8 Fevereiro 2018, 19h58

O Banco Santander Totta foi premiado pelo sétimo ano consecutivo, pela revista Euromoney, como o ‘Melhor Banco em Portugal’ na área de Private Banking. Também a revista Global Finance atribuiu ontem, numa cerimónia em Nova Iorque, idêntica distinção a esta área do Santander Totta, informa a instituição financeira em comunicado oficial.

“O serviço de excelência que o Banco oferece a este segmento, baseado num modelo de negócio próprio e numa grande proximidade com os clientes, aliado à mais-valia de pertencer a um grupo sólido como o Santander, explica as várias distinções que o banco tem sido alvo nesta área”, diz ainda o comunicado.

Aquele documento especifica ainda que o Santander Totta venceu o Prémio de ‘Best Private Banking Services Overall’ em Portugal, num estudo que abrangeu 66 países e que contou com o voto de mais de dois mil especialistas.

Numa primeira fase, a revista elaborou um ranking dos maiores bancos, através de uma análise qualitativa e quantitativa das melhores práticas do setor, por região e por tipo de serviço, considerando indicadores como a rentabilidade, a gestão de ativos, o índice de relação com os Clientes e os serviços oferecidos.

Os vencedores foram depois apurados por esse conjunto de especialistas que trabalham neste segmento, de diferentes entidades, incluindo os próprios banqueiros, através do questionário (anónimo) sobre os seus concorrentes.

Naquela que foi a 15ª edição do prémio, o Santander foi eleito igualmente como o ‘Melhor Banco de Private Banking’ no Chile e no México, refere o comunicado.

Nas três edições já realizadas do prémio, o Private Banking do Santander Totta classificou-se sempre na primeira posição, após a avaliação feita pela Global Finance. A revista analisou, por um lado, os números e os modelos de negócio das entidades, tendo consultado também as opiniões de analistas, executivos e outros membros da indústria de banca privada.

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