[weglot_switcher]

Serviços públicos deixam de exigir marcação prévia a partir desta quarta-feira (com áudio)

O Governo decidiu em agosto que a retoma dos serviços públicos sem marcação prévia seria acrescentada à 2ª fase do plano de levantamento gradual de restrições e devia decorrer a 1 de setembro.
1 Setembro 2021, 08h00

O desconfinamento prossegue e, de acordo com o que foi definido pelo Governo a 20 de agosto, os serviços públicos, como é o caso das Lojas de Cidadão, passam a funcionar sem marcação prévia a partir desta quarta-feira, dia 1 de setembro.

O Conselho de Ministros decidiu avançar para a segunda fase do plano de levantamento gradual de restrições, numa altura em que mais de 70% da população portuguesa já tinha vacinação completa (a 18 de agosto) contra a Covid-19.

Assim, ficou estabelecido, conforme foi divulgado na página do Governo, que as regras a aplicar nesta fase a partir de 23 de agosto de 2021 eram as seguintes: “Restaurantes, cafés e pastelarias passam ter limite máximo de oito pessoas por grupo no interior e 15 pessoas por grupo em esplanadas, Espetáculos culturais com 75% de lotação, Eventos (nomeadamente casamentos e batizados) passam a ter limite máximo de 75% da lotação, Transportes públicos sem limites de lotação”.

No entanto, o último passo neste plano de reabertura da economia, dado apenas hoje, é o fim da exigência de marcação nos serviços públicos.

Por trás está o facto de o processo de vacinação contra a Covid-19 continuar a avançar. No fim de semana passado mais de 100 mil pessoas foram vacinadas, a grande maioria nas faixas etárias entre os 12 e os 17 anos. Segundo os dados mais recentes da vacinação contra a Covid-19, Portugal tem 72% da população residente com o ciclo vacinal completo e 80% com pelo menos uma dose da vacina.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.