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Sindicatos dizem que está “afastado cenário de mais despedimentos nos CTT”

A USI – União dos Sindicato Independentes obtém garantias que não se prevêem mais despedimentos no sector, que haverá reajustes salariais em 2018, e que a administração dos CTT pretende renovar o contrato de serviço público universal nos moldes actualmente existentes.
1 Março 2018, 22h17

A União dos Sindicato Independentes (USI) obteve a garantia da parte da administração dos CTT que não se prevêem mais despedimentos na empresa, que haverá reajustes salariais em 2018 e que a empresa pretende renovar o contrato de serviço público universal nos moldes actualmente existentes, a notícia foi enviada em comunicado pelos sindicatos.

“Desta reunião resultou ainda o entendimento de que se deveriam manter os canais de comunicação entre a USI e a administração dos CTT, numa mesa negocial regular, com reuniões trimestrais ao longo de 2018, de modo a gerar os necessários consensos e a favorecer a concertação social nas diversas vertentes de negócio da empresa”, dizem a unidades sindicais.

A comitiva sindical que participou na reunião com a empresa liderada por Francisco Lacerda, foi liderada pelo secretário-geral da USI, Eduardo Teixeira; pelo secretário-geral adjunto, Carlos Vicente; e integrou os presidentes do Sindicato Independente dos Trabalhadores da Informação e Comunicações (SITIC), Pedro Duarte, do Sindicato das Comunicações de Portugal (SICOMP), Victor Martins, e do Sindicato Nacional dos Transportes, Comunicações e Obras Públicas (FENTCOP), Manuel Prates.

O objectivo principal da confederação sindical com este encontro “consistiu em avaliar o actual processo de gestão da empresa até 2020, bem como fazer o ponto da situação relativamente à renovação do contrato de serviço público universal”, diz a nota.

A delegação da USI foi recebida pela administração dos CTT, que foi representada pelo administrador executivo, António Pedro Silva.

“Os CTT são uma empresa determinante no sector da distribuição postal, mas também um actor em crescimento no sector financeiro, segmento que é dos maiores geradores de emprego em Portugal. É, por tudo isso, uma empresa incontornável em Portugal e que a USI acompanha com especial interesse”, dizem os sindicatos.

 

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