“A missão dos EUA não mudou e o Presidente Donald Trump deixou claro que as tropas devem regressar o quanto antes”, disse a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, em comunicado.
O comunicado surgiu horas depois do Presidente francês afirmar que tinha convencido o homólogo dos Estados Unidos “a permanecer” na Síria, na sequência dos ataques dos Estados Unidos, da França e do Reino Unido na madrugada de sábado.
“Há dez dias, o Presidente Trump dizia que os Estados Unidos admitiam a hipótese de se descomprometerem com a Síria, mas convencemo-lo que era necessário permanecer”, declarou Emmanuel Macron.
No comunicado divulgado, a Casa Branca disse estar “determinada a esmagar completamente” o grupo extremista Estado Islâmico e a criar condições que “impeçam o seu regresso”.
“Além disso, esperamos que os nossos aliados e parceiros regionais assumam mais responsabilidade, tanto militar quanto financeira, de forma a garantir a região”, acrescentou.
Os Estados Unidos, a França e o Reino Unido realizaram no sábado uma série de ataques com mísseis contra alvos associados à produção de armamento químico na Síria, em resposta a um alegado ataque com armas químicas na cidade de Douma, Ghouta Oriental, por parte do governo de Bashar al-Assad.
A ofensiva consistiu em três ataques, com uma centena de mísseis, contra instalações utilizadas para produzir e armazenar armas químicas, informou o Pentágono.
O Presidente dos Estados Unidos justificou o ataque como uma resposta à “ação monstruosa” realizada pelo regime de Damasco contra a oposição.
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