No livro “O cisne negro – o impacto do altamente improvável”, o economista e ensaísta libanês (naturalizado norte-americano) Nassim Nicholas Taleb retrata esta teoria que se tornou popular nos mercados financeiros: acontecimentos que não são previstos ou anunciados e cuja duração é muito difícil de determinar. Um dos pontos fulcrais desta teoria é que este tipo de eventos são aleatórios, isto é, não se enquadram nas regras estatísticas tradicionalmente utilizadas para perceber o mercado.
No futebol, tal como nos mercados financeiros, a teoria do cisne negro faz-se notar para nos lembrar que a lógica de que o clube com maior orçamento e melhor plantel nem sempre é bem-sucedido. Esta temporada, o Sporting Clube de Portugal (CP) partiu com um investimento pouco abaixo dos 13 milhões de euros, quase dez vezes menos que rival Benfica, que bateu todos os recordes no valor global de contratações a nível nacional. Em janeiro deste ano, o clube liderado por Frederico Varandas fez o maior investimento da sua história (Paulinho por 16 milhões de euros) e elevou o investimento para 28,85 milhões de euros.
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