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Sporting: “Não podemos desistir da ‘guerra’ jurídica”, garante Bruno de Carvalho

Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho consideram-se “juridicamente vinculados a impugnar todos os actos que decorram ou sejam tomados na sequência das ilegalidades cometidas”.
  • Cristina Bernardo
17 Setembro 2018, 15h14

Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho garantem, de acordo com comunicado a que o “Jornal Económico” teve acesso, que não irão “desistir da ‘guerra’ jurídica relativa à farsa da destituição e à farsa eleitoral que se encontra consumada”, tendo em conta que ainda não obtiveram qualquer informação sobre a intenção e a solução que o elenco liderado por Frederico Varandas “tenciona implementar para solucionar as gravíssimas e tão negativamente consequentes ilegalidades e irregularidades praticadas”.

Apesar da realização do ato eleitoral, que elegeu Frederico Varandas como presidente da direção, os antigos dirigentes do Sporting terão sido informados pela equipa de advogados que estão “juridicamente vinculados a impugnar todos os actos que decorram ou sejam tomados na sequência das ilegalidades cometidas, sob pena de impossibilitar a nossa defesa da honra, e da condição de Sócios de pleno direito do Sporting Clube de Portugal”.

Desta forma, tanto Bruno de Carvalho como Alexandre Godinho garantem ter direito “à nossa defesa” pelo que “não abdicaremos de garantir a nossa “absolvição” total, em qualquer procedimento ou processo ilegal em que fomos ou sejamos visados”.

“Não podemos abandonar a defesa da nossa honra e da nossa dignidade, nem podemos tolerar que ilegalidades se traduzam na humilhação e na degradação irreparável da nossa imagem pública, da nossa dignidade humana e da nossa qualidade profissional”, concluem.

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