O líder da assembleia geral surgiu poucos minutos depois das 19:00 no ‘hall’ VIP do estádio José Alvalade, em Lisboa, onde proclamou o fim do escrutínio que se iniciara às 09:00 da manhã e que vai definir o 43.º presidente da história do clube ‘leonino’.
“Correu muito bem. Foi um trabalho extraordinário dos funcionários do Sporting. A contribuição dos delegados foi também muito grande. Estas eleições foram fáceis e isso deve-se a vocês também”, afirmou Jaime Marta Soares, em declarações reproduzidas no canal de televisão do clube.
Estas eleições são as mais participadas de sempre, depois de Jaime Marta Soares ter anunciado pelas 16:45 que já tinham votado presencialmente 16 mil sócios, aos quais se juntavam mais de três mil votos por correspondência devidamente validados, superando assim os 18.814 votantes do ato eleitoral de 2017, que ditou então a reeleição de Bruno de Carvalho.
À “Sporting TV”, Sousa Cintra, presidente da SAD anunciou que votaram mais de 26 mil sócios, um novo recorde, superior em mais de oito mil associados em relação às eleições de 2017. “É uma demonstração da grandeza do Sporting. Pela primeira vez votaram mais de 26 mil sportinguistas. É muito importante pelo interesse que têm em participar na vida do clube. É a vitalidade do Sporting. É motivo de grande orgulho”, referiu.
Já no auditório Artur Agostinho, o presidente da mesa da assembleia geral anunciou que votaram 19.159 eleitores em urna, aos que somam 3.351 votos por correspondência, num total de 22.510 votos.
Estes números representam 44,1% dos 51.009 associados com direito a voto.
João Benedito (lista A), José Maria Ricciardi (B), Frederico Varandas (D), Rui Jorge Rego (E), José Dias Ferreira (F) e Fernando Tavares Pereira (G) são os seis pretendentes que se mantiveram até ao fim na corrida, após a desistência de Pedro Madeira Rodrigues (C), derrotado por Bruno de Carvalho em 2017, que se tornou apoiante de Ricciardi.
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