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Sword Health quer contratar 50 profissionais para Portugal e Estados Unidos

A tecnológica portuguesa está a reforçar a equipa para as áreas de Inteligência Artificial, algoritmos, mobile e web.
4 Julho 2019, 10h00

A Sword Health, startup tecnológica portuguesa que criou o primeiro sistema de fisioterapia digital que alia inteligência Artificial a equipas clínicas humanas, quer reforçar a sua equipa e está a recrutar, pelo menos, 50 profissionais tanto para Portugal como para a sua expansão nos Estados Unidos.

Com escritório na Baixa do Porto, o objetivo da empresa passa por contratar profissionais para as áreas de desenvolvimento (inteligência artificial, algoritmos, mobile, web) e operações em Portugal. Mais concretamente, a startup pretende contratar software developers, quality assurance engineers, information security engineers, assim como profissionais para as áreas jurídica e de marketing em Portugal. Para os Estados Unidos o foco está no recrutamento de profissionais para operações, vendas e equipas clínicas.

A contratação de 50 profissionais pretende responder ao processo de forte crescimento e à expansão internacional que a Sword Health já iniciou e que pretende reforçar, procurando atrair e recrutar os melhores talentos nas diferentes áreas.

A startup tecnológica nacional anunciou no início deste ano um financiamento no montante de oito milhões de dólares. A ronda de investimento de série A foi liderada pela Khosla Ventures e apoiada por outros business angels, o que lhe permitiu reforçar a sua expansão para os Estados Unidos. O objetivo da empresa é colocar o seu terapeuta digital em casa de cada vez mais pacientes, desenvolver as capacidades de engenharia do seu produto e investir na sua validação clínica, que provou recentemente que a abordagem da Sword é mais eficaz na recuperação dos pacientes do que a fisioterapia convencional.

Virgílio Bento, fundador e CEO da Sword Health afirma que a empresa está “num processo de rápido crescimento e de expansão internacional” e quer “reforçar a equipa para acompanhar este momento e preparar o futuro”. “Queremos atrair, recrutar e trabalhar com os melhores talentos, tanto em Portugal como nos Estados Unidos, e pretendemos continuar a contratar nos próximos anos”, refere.

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