A TAP contratou mais 250 pilotos para assegurar o crescimento da sua atividade – mais voos e rotas – e, atendendo ao aumento de 32% no preço do combustível, agravou em 169 milhões de euros a fatura que pagou em combustível. “Este agravamento teve um impacto negativo de 169 milhões de euros nas contas da TAP em 2018 quando comparadas com 2017”, comenta a administração da empresa.
“A TAP adoptou uma política de hedge de combustível que permitiu proteger 50% do seu consumo de combustível em 2019″, além de que os novos aviões A320 NEO consomem menos 20% de combustivel com poupançade 8% nos custos totais”, explicam os gestores da transportadora.
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