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‘Task force’ é extinta. Equipas dividem-se para vacinação da gripe e Covid-19

“O processo deixa de ser um processo extraordinário”, disse o vice-almirante no dia em que termina a missão que se iniciou em novembro de 2020. 
  • Manuel de Almeida/Lusa
28 Setembro 2021, 10h44

O vice-almirante e responsável pela equipa da vacinação admitiu esta terça-feira que a task force é agora extinta, depois de terem sido atingidos 84,3% da população vacinada.

Em palavras diretas ao primeiro-ministro, Henrique Gouveia e Melo admitiu que já está em curso um plano de transição, em que o grupo se separa e cria três equipas distintas.

“O processo deixa de ser um processo extraordinário”, disse o vice-almirante no dia em que termina a missão que se iniciou em novembro de 2020.

Uma equipa vai trabalhar diretamente para e com o Ministério da Saúde. Sabe-se que as três equipas vão trabalhar em articulação com as autoridades da saúde, de forma a “ajudar” com o processo de vacinação contra a gripe que se iniciou ao dia de ontem, e de uma terceira dose contra a Covid-19 até ao fim de dezembro.

Para já, e segundo Henrique Gouveia e Melo, o grande desafio é “conciliar as duas agendas”.

No entanto, e com um intervalo necessário de 14 dias entre a toma das duas vacinas, o coordenador da task force assegurou que os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde têm os dados necessários em sistema e conseguem fazer os agendamentos, convocando os cidadãos à vacinação.

“Entrego a minha missão, que o primeiro-ministro, ministro da Defesa e ministra da Saúde me entregaram. Está terminada e agora fica um núcleo a fazer a transição”, despediu-se o vice-almirante, dez meses depois de ter começado a organizar o processo.

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