A taxa de juro nos contratos do crédito à habitação aumentou pelo quinto mês consecutivo, aumentando 0,7 pontos percentuais, face aos 1,066% de março para os 1,073% registados no passado mês de abril e registou um novo máximo desde junho de 2016, mês em que se situou nos 1,089%, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira.
Comparando com o período homólogo de 2018, esta taxa verificou um crescimento de 0,42%, passando dos 1,041%, para os 1,073%.
Em relação aos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro cresceu dos 1,396% para os 1,411%. Já os contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação aumentou 12 euros, passando os 334, para os 336 euros.
No mês em análise o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 77 euros face ao mês anterior, sendo agora de 52.686 euros, o que constitui também um novo máximo desde maio de 2015, altura em que o valor era de 52.684 euros. Em comparação com o período homólogo do ano anterior, (51.817 euros) verificou-se um crescimento de 869 euros.
No que diz respeito aos contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida ultrapassou pela primeira vez a verba dos 100.000 euros, fixando-se em 100.891 euros, mais 2.563 euros do que o registado no mês de março.
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