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Taxas de juro: Do perigo da ‘linha vermelha’ à segurança dos ‘upgrades’

O início do ano foi assustador. A yield da dívida portuguesa a 10 anos no mercado secundário ultrapassou os 4%, valor visto por muitos analistas como ‘linha vermelha’ e que sinalizaria a desconfiança dos investidores. Mário Centeno pediu calma e disse que a subida era temporária. O ministro acabaria por ter razão. O desempenho da economia e o sucesso em controlar o défice convenceram os investidores e as agências de ‘rating’, permitindo terminar o ano com uma taxa em mínimos de abril de 2015.
27 Dezembro 2017, 07h15

 

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