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Táxis e TVDE: Novo estado de emergência, nova quebra na procura

A redução da carga fiscal, o adiamento de algumas contribuições e a aceleração dos reembolsos do IVA, bem como a passagem do pagamento desse imposto para 2021, são alguns dos apoios que poderão ajudar os táxis e os TVDE a sobreviver ao novo estado de emergência, que fará com que os profissionais do setor não possam trabalhar durante a noite e ao fim de semana.
15 Novembro 2020, 17h00

Tal como os restantes setores, também o dos táxis e TVDE estava a tentar recuperar de uma quebra de 80% nos primeiros meses da pandemia. Agora, com o regresso de medidas mais restritivas, paira novamente no ar a incerteza sobre o futuro deste segmento da economia, segundo representantes dos taxistas e TVDE. “A pandemia provocou quebras de 80% na procura”, referiu ao Jornal Económico (JE) Ana Rita Silva, vice-presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), recordando que “tivemos uma pequena melhora mas já está a reduzir novamente”.

Sem clientes, houve quem se visse obrigado a desistir da atividade. “Mais de mil [taxistas] já tiveram de depositar a licença para poder travar os custos inerentes à atividade”. Um cenário que promete agravar-se. “Não é possível avaliar se nesta fase já haverá mais carteiras entregues à Câmara”, explicou Ana Rita Silva, dizendo ser “previsível que venha a aumentar um pouco mais, “mas não sabemos ainda como é que vai ser porque não sabemos quanto tempo vai durar este estado de emergência”.

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