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Tecnologia, capital e know-how para o país não ficar para trás na nova ordem global

“Vai haver países periféricos numa nova ordem geoestratégica mundial: aqueles que não têm acesso ao capital, não têm infraestruturas de qualidade, não têm populações qualificadas e acesso ao conhecimento e um ecossistema de inovação forte”, afirma o presidente da APDC.
11 Julho 2020, 17h00

Portugal precisa de garantir infraestruturas tecnológicas de qualidade, uma população qualificada e acesso ao capital, de maneira a não ficar para trás na nova ordem internacional que está a surgir com o fim da pandemia de Covid-19. Esta foi uma das ideias chave que foram deixadas na primeira conferência do ciclo “A Step into the Future”, promovida pelo Jornal Económico e pela Huawei, na passada terça-feira.

Com transmissão em direto na plataforma JE TV (através do site e das redes sociais do Jornal Económico), este ciclo de conferências visa debater o potencial da tecnologia como elemento fundamental para retoma da economia após a crise da Covid-19, o papel da infraestrutura tecnológica como autoestrada para o desenvolvimento económico, como as empresas se estão a ajustar e a digitalizar e o contributo do sistema científico.

O presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Rogério Carapuça, foi um dos cinco oradores da primeira conferência, tendo defendido que Portugal precisa de implementar políticas que favoreçam a captação de investimento estrangeiro, de maneira a obter o capital de que necessita para poder crescer e desenvolver-se. “Temos de ter esse capital estrangeiro como aliado do nosso desenvolvimento, da nossa recuperação económica e da nossa reindustrialização. Isso inclui ter práticas amigas desse capital. Há que o fazer de uma forma sistemática, que não dependa dos governos”, disse Rogério Carapuça.

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