Numa altura em que cada vez mais os utentes se veem dependentes da telemedicina e das teleconsultas, a Pfizer Portugal desenvolveu um programa de formação que visa ajudar os profissionais de saúde neste novo desafio. Ao JE TV, Paulo Teixeira, diretor da Pfizer Portugal, reafirma a sua importância, garantindo que as duas modalidades vieram para ficar.
A pandemia revolucionou a maneira como se relacionam os utentes e os médicos de família, através do surgimento da telemedicina e das teleconsultas. A realidade provou ser um desafio para ambos, e por isso a Pfizer Portugal desenvolveu um conjunto de formações que visam ajudar os profissionais de saúde nesta nova fase.
Ao JE TV, Paulo Teixeira, diretor da Pfizer Portugal, reconhece que houve um “crescimento exponencial” destas duas novas modalidades, embora ainda hajam dificuldades a serem colmatadas relativamente à acessibilidade para a população mais envelhecida e com maior iliteracia digital.
“A telemedicina veio para ficar. É uma oportunidade para apostarmos no desenvolvimento do parque tecnológico e das infraestruturas. Vamos continuar a conviver com estas realidades num pós-pandemia”, frisa.
