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Tim Cook: o “parceiro” que Jobs deixou à frente da ‘maçã’ enfrenta um novo desafio

A gigante de Cupertino anunciou esta semana uma revisão em baixa dos números para o último trimestre, com as vendas do iPhone na China a penalizarem as receitas. Para ultrapassar o desafio, a Apple conta com um CEO pragmático que durante anos implementou a ambiciosa e criativa visão do fundador da empresa.
9 Janeiro 2019, 09h20

“Indispensable backstage partner”. Na biografia que Walter Isaacson escreveu de (e a pedido de) Steve Jobs, é assim que é descrito o papel de Tim Cook na gestão da Apple – o indispensável parceiro operacional.

Contratado em 1998, numa altura em que Jobs finalmente percebera que era preciso externalizar a produção e exigir mais agilidade aos fornecedores, Cook tornar-se-ia no Chief Operating Officer perfeito para implementar a visão criativa de Jobs. Durante as longas ausências deste devido a motivos de saúde, foi Cook que tomou as rédeas da empresa e, em agosto de 2011, três meses antes do falecimento do fundador da Apple, foi nomeado CEO.

Cook prolongou o crescimento da gigante norte-americana sediada em Cupertino, com o lançamento (e sucesso) de novas versões do iPhone e o alargamento das gamas de produtos e serviços a impulsionar as vendas e os lucros. O marco histórico foi atingido em agosto do ano passado, precisamente sete anos após a ascensão de Cook a CEO: a Apple tornava-se na primeira empresa no mundo com uma capitalização bolsista acima do bilião de dólares.

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