A três apresentações do final da época de resultados do primeiro semestre, o quadro (ver tabela ao lado) do desempenho geral das cotadas do índice PSI 20 revela estabilidade. No entanto, a ligeira quebra homóloga de 2% no lucro líquido total para 1.772 milhões de euros é algo ilusória, pois é distorcida por um resultado outlier.
“Destacamos a EDP Renováveis, que teve uma subida no lucro de quase 150%, e que evitou que a queda dos lucros a nível global fosse maior, com um crescimento no EBITDA superior a 40%”, referiu Nuno Caetano, analista da corretora Infinox.
A energética liderada por João Manso Neto beneficiou de aumentos de 5%, tanto na produção, como no preço médio, mas o principal vento positivo veio na forma de um ganho de 219 milhões com a venda de um ativo em abril. Se removermos esse semestre extraordinário da EDPR do quadro geral, os lucros totais tombam 14% para cerca de 1.430 milhões de euros e o EBITDA acelera apenas 5%em vez de 9%.
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