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Última fase de desconfinamento. Veja quais as medidas que entram em vigor a 1 de outubro (com áudio)

O Conselho de Ministros esteve hoje reunido para decidir as medidas sobre a última fase do plano de desconfinamento.
  • António Costa PM Twitter
23 Setembro 2021, 15h58

O Governo anunciou hoje que o país está em “condições de avançar para a terceira fase de desconfinamento” a partir de 1 de outubro, disse hoje o primeiro-ministro em conferência de imprensa.

Terceira fase de desconfinamento a partir de 1 de outubro: O que muda?

  • Reabertura de discotecas e bares, sendo exigido o certificado digital para acesso aos espaços;
  • Fim dos limites de horários na restauração;
  • Fim da exigência de certificado digital em restaurantes, hotéis, casinos, termos, e aulas de grupos em ginásios;
  • Fim do limite máximo do número de pessoas em grupo no interior dos restaurantes, cafés, pastelarias e em esplanadas;
  • Fim dos limites de lotação para espetáculos culturais;
  • Fim do limite de lotação em casamentos ou batizados;
  • Fim da lotação nos estabelecimentos comerciais;
  • Certificado digital passa a ser condição para viagens aéreas ou marítimas ou para fazer visitas a lares e estabelecimentos hospitalares (visitas a hospitais passam a ser retomadas);
  • Certificado digital exigido em grandes eventos culturais, desportivos ou corporativos (regras a definir pela DGS); bares e discotecas;
  • Máscara obrigatória nos transportes públicos, lares, hospitais, salas de espetáculos e ventos, grandes superfícies comerciais.

Portugal conta com um total de 1.064,876 casos confirmados de Covid-19, mais 885 face ao dia anterior, revela o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado esta quinta-feira, 23 de setembro. O número de vítimas mortais do novo coronavírus subiu para os 17.938 verificando-se mais cinco vítimas mortais nas últimas 24 horas.

Portugal atingiu 83% da população totalmente vacinada no dia 21 de setembro, num total de quase 8,5 milhões de pessoas. O líder da task force considera que vai haver “”proteção de grupo e eventualmente imunidade de grupo quando atingirmos os 85% ou 86% de vacinação completa”, segundo disse Henrique Gouveia e Melo esta semana. Recorde-se que a task force para a vacinação espera atingir a meta de 85% da população totalmente vacinada até ao final do mês de setembro.

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