As empresas vão cada vez mais recrutar às universidades: 63%, segundo o barómetro de Recursos Humanos do Instituto Kaizen em Portugal, recentemente publicado. Em segundo lugar surgem as redes sociais, onde são recrutados 58% dos jovens da geração centennial.
Também a geração dos millennials continua a despertar a atenção na hora de contratar, embora 45% das empresas ouvidas no âmbito do Barómetro afirme não ter atividades identificadas nem planeadas para as necessidades desta franja geracional. De acordo com o estudo, 33% diz ter já atividades em curso que respondam às exigências desta geração, e 22% adianta que ainda este ano vai lançar iniciativas neste sentido.
Em breve 39% da população ativa em Portugal será composta pelas gerações centennial e millennial, o que acarreta alterações de comportamentos e atitudes e pressiona as empresas a definir outras prioridades.
Quando inquiridas sobre medidas a implementar pelas empresas, a maioria (65%) destaca o aumento do equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional, 53% aponta a necessidade de flexibilizar os horários de trabalho e 45% aponta a importância de flexibilizar o modelo de trabalho. Para 25% dos inquiridos poderá ser implementado um espaço próprio na empresa para o desenvolvimento do talento dos colaboradores, de modo a acompanhar as ambições destas idades que abrangem intervalos de pessoas nascidas desde 1980 até meados da década de 1990 e a partir dos anos 2000, respetivamente.
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