[weglot_switcher]

“Usar e não ser usado”. Com um ano de mandato, o que pode ganhar Varandas com Jorge Mendes?

Fim do mercado de transferências trouxe turbulência a Alvalade e a proximidade à Gestifute é controversa entre sócios e adeptos. Que ameaças e oportunidades pode esta parceria trazer à direção de Frederico Varandas que, ao final de um ano de mandato, parece estar longe de convencer os mais céticos?
  • Cristina Bernardo
8 Setembro 2019, 09h16

Não são tempos fáceis para o Sporting CP e para o seu presidente, Frederico Varandas. Ao final de um ano de mandato, Leonel Pontes é o quarto treinador a sentar-se no banco de suplentes e o ciclo do projeto desportivo que parecia ter Keizer como comandante parece ter terminado. A reforçar o período menos bom dos ‘leões’ esteve o mercado de transferências de verão, sobretudo as últimas horas. Em poucos dias, o Sporting vende três titulares e apesar de conseguir manter Bruno Fernandes, nenhum dos três reforços conseguidos à última hora parece convencer a massa associativa.

“Aproximação não é má”
Luís Miguel Henrique, advogado, consultor e comentador do programa ‘Jogo Económico’, reage à contestação a Frederico Varandas realçando que “não se pode ficar refém de uma mensagem populista como aquela que Bruno de Carvalho construiu quando identificou dois ou três inimigos comuns”.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.