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Valadas Coriel vai apostar na assessoria a negócios de arte

A sociedade de advogados liderada por João Valadas Coriel tornou-se em 2018 na segunda portuguesa a ter presença na Costa do Marfim, em parceria com o escritório de Eric Kondo.
21 Janeiro 2019, 09h00

A Valadas Coriel & Associados (VCA) tem um foco para 2019 escolhido: o mercado da arte. A sociedade de advogados justifica o investimento neste segmento de atividade com a “oferta diferenciada” e com o facto de uma fatia significativa da sua clientela ser particular [high-net-worth individuals]. O objetivo passa por assessorar juridicamente transações de peças de arte, quer do ponto de vista do comprador quer do vendedor – e firma já começou a preparar a demarcação nesta setor.

“Vamos patrocinar a FEA (Festival dos Espaços dos Artistas), uma feira de arte que vai haver em Lisboa, e oferecer apoio jurídico a jovens artistas, uma espécie de consultoria gratuita”, disse ao Jornal Económico o sócio executivo João Valadas Coriel. “Quando vendo um quadro, quem tem direito de fazer a reprodução? Tenho de cobrar IVA? O imposto é diferente se vendo numa galeria ou particularmente?” são algumas das dúvidas às quais o co-fundador do escritório pretende responder. Tecnologia, armazenamento na ‘nuvem’ e pouca complacência serão as metas deste escritório que nasceu em 2001 e até 2010/2011 tinha sete advogados, era puramente local e não possuía grandes ambições.

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