O antigo dirigente do Benfica terá ficado retido no principado do Mónaco devido a um mandado de detenção europeu emitido em 2008. A situação terá ficado resolvida ainda no próprio dia, uma vez que a advogada de Vale e Azevedo, Luísa Cruz, pediu imediatamente a colaboração das autoridades portuguesas, segundo avança o Correio da Manhã.
A advogada terá solicitado à juíza do tribunal central criminal de Lisboa, que condenou Vale e Azevedo, um requerimento alegando que “esta situação” causou “grandes problemas” ao antigo presidente.
Vale e Azevedo ter-se-á deslocado até o Mónaco, um dos poucos países listado como paraíso fiscal europeu, com o intuito de restabelecer contactos e reorganizar a sua vida, uma vez que antes da extradição de Inglaterra para Portugal, tinha “a vida organizada fora do país”, afirma Luísa Cruz.
Recorde-se que o antigo presidente do Sport Lisboa e Benfica se encontra em liberdade condicional desde junho do ano passado, tendo sido condenado por crimes de burla e apropriação indevida de dinheiro no contorno de vários processos legais.
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