[weglot_switcher]

Venda da petrolífera da Gulbenkian aos chineses está parada

O negócio de venda dos activos petrolíferos (Partex) da Fundação Gulbenkian, a que tem sido atribuído o valor de 500 milhões de euros, à CEFC – China Energy está parado desde que o presidente da empresa chinesa foi preso e o Estado entrou no capital da companhia, soube o Jornal Económico.
13 Abril 2018, 09h40

O negócio de venda dos activos petrolíferos (Partex) da Fundação Gulbenkian, a que tem sido atribuído o valor de 500 milhões de euros, à CEFC – China Energy está parado desde que o presidente da empresa chinesa foi preso e o Estado entrou no capital da companhia, soube o Jornal Económico.

A CEFC Europa, o ramo europeu do conglomerado China Energy, anunciou no passado mês de março a entrada do Governo chinês no seu capital, após o fundador presidente da CEFC China Energy, Ye Jianning, ter sido preso por suspeita de crimes económicos.

No passado mês de fevereiro, António Costa Silva, presidente da Partex, a petrolífera da Fundação Calouste Gulbenkian, confirmou em entrevista ao Público a venda da petrolífera ao Grupo CEFC China Energy. Na altura o presidente da Partex disse que “a negociação é, complexa, mas está a decorrer. Nesta altura estão-se a discutir os termos do acordo. Acho que há uma grande probabilidade de se concretizar”, disse então António Costa Silva, garantindo já estar em “contacto profundo com o novo acionista” chinês.

Artigo publicado na edição semanal do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.