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Verde, global e ágil. Stilwell mantém ADN de Mexia na EDP

Miguel Stilwell de Andrade, o ‘novo’ CEO que já estava no cargo de forma interina, diz que a redução do ‘board’ para cinco membros não limita a ambição na transição energética. Novas metas estratégicas até 2025 vão ser anunciadas este trimestre.
22 Janeiro 2021, 11h31

A primeira conferência de imprensa de Miguel Stilwell de Andrade como CEO, agora até 2023 e não ‘interino’ como fora desde julho, começou com dois preâmbulos. Primeiro, um lamento sobre ter de ser realizada de forma remota devido à pandemia e, segundo, um agradecimento a António Mexia e João Manso Neto, que foram suspensos por ordem judicial no chamado ‘caso dos CMEC’ e cujos cargos na liderança da EDP e da EDP Renováveis, respetivamente, Stilwell de Andrade vai herdar e acumular.

“Foi durante essa gestão que o grupo EDP passou a ser verdadeiramente global, estamos em 19 mercados”, disse. “Foi também durante este período que iniciámos a grande aposta nas energias renováveis. Muito antes dos nossos pares soubemos antecipar essa tendência e isso permite-nos hoje ser uma das maiores empresas do mundo nas energias renováveis”.

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