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Vila Galé estuda abertura de hotéis em São Tomé, Cabo Verde e Espanha

O segundo maior grupo hoteleiro nacional tem uma lista recheada de novos projetos para Portugal e Brasil, mas quer abrir novas frentes internacionais.
14 Fevereiro 2020, 07h46

O Grupo Vila Galé continua a crescer. Dois novos hotéis vão surgir no próximo mês no interior de Portugal, em Alter do Chão e em Manteigas. Mais o alargamento do Douro Vineyards, previsto para junho, mês em que também está prevista a abertura da primeira unidade em São Paulo, no Brasil. Um investimento global de 43,5 milhões de euros que irá reforçar a oferta do grupo em 900 camas. Depois de 2020, há mais projetos, desde Viana do Castelo a Tomar, de Beja a Ponta Delgada, sem esquecer mais unidades hoteleiras previstas para o Brasil, do Ceará a Alagoas, passando por Salvador da Bahia. Em entrevista, exclusiva e inédita, Jorge Rebelo de Almeida e Gonçalo Rebelo de Almeida, respetivamente, fundador e presidente do Grupo Vila Galé, e administrador, assumem o interesse em investir noutros mercados internacionais como São Tomé, Cabo Verde ou Espanha. E falam das políticas para o turismo em Portugal, da burocracia ou do processo de sucessão em curso no grupo. A visão de duas gerações de um grupo familiar, o segundo maior no setor hoteleiro a nível nacional .

Quais são as inaugurações de hotéis que o Grupo Vila Galé tem previsto para Portugal durante este ano e os respetivos investimentos?
Jorge Rebelo de Almeida (JRA) – O grupo vai inaugurar um novo hotel em Alter do Chão a 13 de março. Trata-se de um investimento de cerca de 10 milhões de euros, para uma unidade com 180 camas. A 27 de março, será inaugurado o hotel de Manteigas, outro investimento de cerca de 10 milhões de euros, para uma unidade com capacidade para 200 camas. Em junho, será a vez de concretizar a ampliação do Douro Vineyards, um investimento de cerca de oito milhões de euros, para disponibilizar mais 80 camas.

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