[weglot_switcher]

Vista Alegre deixa de recorrer ao lay-off

Todas as unidades produtivas da Vista Alegre Atlantis, incluindo as da Vista Alegre Atlantis de ílhavo e Alcobaça, a da Bordalo Pinheiro das Caldas da Rainha e a da Cerutil do Sátão, retomam, a partir desta segunda-feira a atividade em pleno.
10 Maio 2021, 21h35

A Vista Alegre Atlantis (VAA) anunciou que irá deixar de recorrer ao lay-off simplificado e à redução temporária do período normal de trabalho (PNT) a partir desta segunda-feira, com o grupo a salientar que irá retomar a atividade em pleno em todas as unidades.

“Ainda que as medidas de contenção da pandemia continuem a condicionar o funcionamento pleno da rede de retalho físico nacional, todas as unidades produtivas da VAA, incluindo as da Vista Alegre Atlantis de ílhavo e Alcobaça, a da Bordalo Pinheiro das Caldas da Rainha e a da Cerutil do Sátão, retomam, a partir de hoje, a sua atividade em pleno, deixando o Grupo VAA de recorrer a quaisquer medidas de “lay-off” simplificado ou de redução temporária do período normal de trabalho (PNT)”, explica o grupo em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O grupo realça que o levantamento gradual das medidas restritivas ao funcionamento da atividade comercial da rede de retalho utilizado pela VAA, “tem vindo a permitir” registar “uma recuperação nas vendas no mercado interno”, em particular com relação ao volume de negócios do mês de abril de 2021, superior em cerca de 116% ao verificado no período homólogo de 2020.

O volume de negócios do grupo Vista Alegre nos primeiros quatro meses de 2021 foi de 26,3 milhões de euros, o que corresponde a uma diminuição homóloga de 5%, de acordo com a informação divulgada no início de maio. Contudo, verificou um aumento significativo das vendas em abril, comparativamente com o mesmo período do ano passado, que coincidiu com o primeiro confinamento para travar a pandemia. A Vista Alegre registou em abril um volume de negócios de 7,4 milhões de euros, mais 4 milhões de euros do que em abril de 2020.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.