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Wall Street abre ‘no verde’ impulsionada pelas farmacêuticas

A Moderna, cotada no Nasdaq, sobe 0,66% para 355,92 dólares, no dia em que a empresa aumentou os preços para a aquisição de vacinas. A Pfizer avança 2,10% para 43,71 dólares.
2 Agosto 2021, 15h04

A bolsa de Nova Iorque abriu sessão de segunda-feira, com os principais índices a negociar em terreno positivo. Um recuperação face à semana passada em que Wall Street terminou a semana ‘no vermelho’ impulsionada pelas perdas da Amazon.

Assim, o industrial Dow Jones abre sessão a avançar 0,53% para 35.119,92 pontos, o S&P 500 a subir 0,50% para 4.417,10 e o tecnológico Nasdaq a somar 0,32% para 14.719,10 pontos.

Ao contrário do que aconteceu na sexta-feira a Amazon, que revelou resultados relativos aos segundo trimestre, começou a semana a valorizar 0,16% para 3.332,89. A empresa apresentou um resultado líquido de 7,78 mil milhões de dólares, o que correspondeu a um lucro por ação de 15,12 dólares.

Hoje o destaque vai para a farmacêutica norte-americana Moderna, cotada no Nasdaq, que sobe 0,66% para 355,92 dólares no dia em que a empresa aumentou os preços para a aquisição de vacinas. Tal como a Moderna, também a Pfizer avançou 2,10% para 43,71 dólares, devido ao aumento de preços. Segundo o jornal britânico “Financial Times”, a vacina da Pfizer passou a custar mais 25% e a da Moderna mais 13%. A Johson&Johnson não acompanhou as restantes empresas nem no aumento de preços nem na subida em bolsa e, como tal, perdeu 0,48% para 171,41 dólares.

No Nasdaq também a Tesla iniciou sessão a disparar 3,45% para 710,88 dólares e a Apple a cair 0,25% para 145,49 dólares, depois de ter sido noticiado que Elon Musk, o CEO, tentou ser diretor executivo da Apple. A informação acabou por ser desmentida pelo próprio.

Por sua vez, o Facebook recuou 0,75% para 353,56 dólares com o anúncio da gigante tecnológica, na semana passada, de que espera que o crescimento da empresa desacelere até ao final do ano. No segundo trimestre fiscal, o Facebook registou um crescimento de 56% e duplicou os lucros para 10,4 mil milhões de dólares.

O Twitter desvaloriza 1,26% para 68,87 dólares.

 

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