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Wall Street em alta com Dow Jones novamente em máximos históricos

Testemunho no Congresso do presidente da Fed, Jerome Powell, deu a entender que vem aí um corte nas taxas de juro, impulsionando os três principais índices de Nova Iorque.
  • Traders work on the floor of the New York Stock Exchange (NYSE) shortly before the closing bell in New York, U.S., January 6, 2017. REUTERS/Lucas Jackson
12 Julho 2019, 21h17

Os três principais índices da bolsa de Nova Iorque continuam em alta porque o testemunho do presidente da Reserva Federal norte-americana no Congresso está a ser encarado pelo mercado como um sinal de que vem aí um corte nas taxas de juro.

Jerome Powell, o presidente da Fed, foi duas vezes ao Congresso prestar declarações esta semana. Se na quarta-feira disse que o crescimento da economia norte-americana está ameaçado pelo “risco persistente” da inflação e de outras situações externas – como o Brexit ou a guerra comercial com a China -, na quinta-feira Powell revelou que a Fed iria “atuar de forma adequada”.

Esta sexta-feira, o S&P 500 fechou em máximos históricos, ao valorizar 0,44% durante a sessão, para 3.013,12 pontos. O mesmo sucedeu com o industrial Dow Jones que, depois de ter superado pela primeira vez a fasquia dos 27 mil pontos, está agora nos 27.332,10 pontos, depois de uma subida de 0,90%. Também o Nasdaq registou uma sessão positiva, invertendo as perdas registadas na véspera, ganhando 0,59%, para 7.943,24 pontos.

Nas empresas, destaque para os títulos da Ford. A construtora norte-americana e a Volkswagen anunciaram que vão juntar forças no desenvolvimento dos veículos autónomos e carros elétricos. A Ford subiu 2,65%.

Nas matérias-primas, o barril de Brent, referência para o mercado europeu, sobe 0,42%, para 66,80 dólares. Nos EUA, o West Texas Intermediate mantém-se quase inalterado, ao valorizar 0,03%, negociando em 60,22 dólares.

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