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Wall Street não resiste à pressão das ‘big tech’ e encerra em queda

Entre as praças que negoceiam em Nova Iorque, o Nasdaq 100 regista a maior perda, desvalorizando 0,72% para 13,217.68 pontos enquanto que o Composite cai 0,56% para 13,303.64 pontos.
18 Maio 2021, 21h39

Os principais índices bolsistas em Wall Street encerraram a sessão, desta terça-feira, em terreno negativo, com as principais cotadas tecnológicas a representaram as maiores perdas, numa altura em que crescem os receios relacionados com o aumento do número de casos de Covid-19 em várias partes da Ásia.

O industrial Dow Jones perdeu 0,78% para 34,060.66 pontos enquanto que o S&P 500 deslizou 0,85% para 4,127.84 pontos. Entre os índices tencológicos, o Nasdaq 100 regista a maior perda, desvalorizando 0,72% para 13,217.68 pontos enquanto que o Composite cai 0,56% para 13,303.64 pontos.

Entre as big tech, as perdas ultrapassam os 1%, com o Facebook a tombar 1,74% para 309 dólares, seguindo-lhe a Apple que perde 1,26% para 124 dólares e a Alphabet, empresa-mãe da Google, que desvaloriza 1,16% para 2,262 dólares. Já a Amazon, recuou 1,17% para 3,232 dólares e a Microsfot cai 0,86% para 243 dólares.

A ‘grande maçã’ continua sobre grande pressão depois de, nesta segunda-feira, o “New York Times” ter noticiado que a gigante da tecnologia comprometeu a segurança dos seus clientes ao armazenar os dados pessoais em serviços de computador administrados por uma empresa controlada pelo governo chinês. A empresa negou as alegações no relatório, frisando: “nunca comprometemos a segurança de nossos utilizadores ou seus dados na China ou em qualquer lugar em que operamos.”

A subida da inflação – e as consequências ao nível da política monetária – continua a preocupar os investidores, pelo que as minutas da última reunião da Fed, que serão divulgadas esta semana, vão centrar as atenções.

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