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Wall Street termina semana a perder como Trump nunca tinha visto

Semana em Wall Street foi para esquecer e o último dia da semana confirmou o desânimo dos investidores.
  • Reuters
2 Fevereiro 2018, 22h00

Naquela que foi a pior semana para os principais índices norte-americanos desde que Donald Trump assumiu a presidência dos EUA, Wall Street voltou esta sexta-feira a demonstrar o nervosismo dos investidores.

Assim, o Dow Jones recuou 2,58% para 25.510,01 pontos; o Nasdaq não fez melhor, com uma quebra de 1,96% para 7.241,45 pontos. O S&P 500 não conseguiu melhor que os dois índices anteriores: caiu 2,15% para 2.761,43 pontos.

Nas negociações, os investidores parecem ter refletido os resultados empresariais abaixo do esperado e ainda a subida das yields da dívida soberana causada pelos dados positivos sobre o emprego.

EUA gera 200 mil empregos em janeiro

Os EUA criaram 200 mil empregos no mês de janeiro, de acordo com informação divulgada pelo Departamento do Trabalho. Estes dados divulgados estão acima das expectativas de analistas, que apenas estavam à espera da criação de 177 mil vagas. Nos últimos três meses, a média mensal de criação de postos de trabalho foi de 192 mil, acima da média de 181 mil em 2017.

A taxa de desemprego manteve-se em 4,1%, como já era esperado. Quanto ao salário médio por hora dos trabalhadores, este indicador teve um incremento de 0,34% em janeiro, ou US$ 0,09, para US$ 26,74 por hora.

 

 

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