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AUTOR

Alexandra Paio, Docente do ISCTE-IUL


O Pacto Global de Cidades

No passado fim de semana decorreu em Aveiro, o XXV Congresso (link1) da Associação Nacional de Municípios Portugueses (link 2) com o lema “Poder local, por Portugal, pelos cidadãos”, onde se debateu o desenvolvimento de processos de descentralização como motor de resposta aos desequilíbrios multinível nacionais.

Elas na construção das cidades

Em Portugal, o coletivo de ativistas Mulheres na Arquitectura tem tido um papel relevante no combate à invisibilidade das mulheres na profissão. Não se trata apenas de uma visão feminista da sociedade. O problema é político.

Lidar de forma projetiva e não reativa

O fazer dos arquitetos e os instrumentos da arquitetura têm um papel importante a desempenhar no ato de tornar comum pelas práticas coletivas e, em simultâneo, formativo dessas práticas.

Descobrir o futuro, mas que futuro?

Se não nos questionarmos, vamos ser ultrapassados pelas mudanças de paradigma social alimentadas por comunidades globalmente virtuais, economias digitais e novos modelos de governação.

Cidadania 2.0 nos centros históricos

As boas práticas abrem portas a um novo paradigma de construção colaborativa dos processos de inovação e sustentabilidade nas cidades. Envolver a comunidade local deve ser o centro da transformação urbana e o futuro da humanidade.

O que pode (e não pode) fazer a arquitetura?

O problema dos sem-abrigo não é um tema fácil e não tem sido relevante nas discussões públicas em torno das cidades e da arquitetura, essencialmente porque a perceção geral é de negação.
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