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Eu não como concertos

Como temos visto em sucessivos e importantes actos eleitorais, desde o “Brexit”, às eleições americanas e brasileiras, não está mais do que provado primeiro que as sondagens não andam a acertar e que as redes sociais são nefastas pela profusão de ‘fake news’ e maniqueísmo que proporcionam e, em especial, que os eleitores cada vez mais votam menos racionalmente.

Demóstenes agora usa cascas de lapas

Compreendo perfeitamente as razões que levaram a dita “Lebre do Norte” a vir para a imprensa regional atacar o ex-presidente do PS-Madeira, Carlos Pereira, que é, sem qualquer margem para dúvida, o melhor e mais bem preparado e qualificado político que o partido alguma vez teve e que também tem currículo próprio e muito bom profissionalmente, o que, também sem qualquer margem para dúvidas, continuar a incomodar muita gente, acredito que gostavam de ser tão bons quanto ele, mas não o são nem nunca o serão.

O teatrinho cafofiano do caracacá e do curucucu

Vamos aos conteúdos: um vazio total programático, sem uma única ideia em concreto para a Região, apenas imagem, com perguntas do caracacá, que levaram respostas do curucucu, estando ainda eu e todos os madeirenses e porto-santenses para saber se a ideia que tem da Economia do Mar é meter a malta na ponta do cais do Funchal a pescar, a ver se apanha umas bogas para fritar ao almoço

Paulo Cafôfo não é de Confiança!

Primeiro que tudo que fique bem claro que este artigo não é de modo algum falacioso tipo “argumentum ad hominem” em que se procura a crítica gratuita sem explicar os conteúdos.

Cuidado, que o psicadelismo está de volta!!!

Ainda bem que está a chegar a “Silly Season” para pelo menos durante um mês, deixar de lado a actualidade política regional e nacional. Até 2019, sobra mais do que tempo para “alfinetar” os que pensam que já foram e os que pensam que já chegaram quando, na verdade, nada disto ainda aconteceu.

And the winner is Belgium

A FIFA continua a ser uma super-lucrativa mafiosa multinacional, que organiza mundiais em países ditatoriais como a Rússia e o Qatar, governados por oligarquias rapinosas.
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