Particularmente sobre o futuro da Águas do Tejo Atlântico, e a relevância da inovação no seu posicionamento nacional e internacional, António Frazão, presidente do Conselho de Administração da Águas do Tejo Atlântico, partilhou as principais metas a atingir no período máximo de 10 anos.
Recorde-se que a Águas do Tejo Atlântico é a entidade gestora responsável pelo tratamento das águas residuais de 23 municípios da Grande Lisboa e Oeste, abrangendo cerca de 2,4 milhões de habitantes.
Em atividade há pouco mais de seis meses, é atualmente a maior empresa de saneamento do país, sendo também pioneira na incorporação dos desafios da economia circular na gestão do ciclo urbano da água, fazendo evoluir o tratamento das águas residuais para um novo paradigma onde a valorização máxima dos recursos é a prioridade.
Como será em 2027?
Entre as prioridades traçadas destacam-se o peso de 1,5% do orçamento da Tejo Atlântico para a inovação; a criação de um “Centro de Inovação”; alcançar as zero descargas em tempo seco; ter 45 fábricas de água com consumo neutro de energia; atingir os 30% de água reciclada; automatização do report/redução do papel e da burocracia e desenvolvimento de projetos inovadores não só para o rio Tejo mas também para o mar,
Como nota transversal ao presente e futuro da empresa, António Frazão sublinhou a importância e o papel dos recursos humanos, para os colaboradores, a administração pretende continuar a trabalhar por melhores e mais equilibradas condições de trabalho, assim como em proporcionar mais e melhor formação ou requalificação, de forma a assegurar que acompanharão o ritmo de desenvolvimento que se impõe neste “momento crucial”à empresa.
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