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Baixa do Porto com 12 novos hotéis aprovados nos primeiros nove meses de 2017

De acordo com a ‘Confidencial Imobiliário’, a grande maioria desses projetos, nove, “respeita a hotéis ou empreendimentos turísticos de quatro ou mais estrelas, sendo os restantes três classificados na categoria de três ou menos estrelas”.
15 Janeiro 2018, 20h02

Entre janeiro e setembro de 2017, entraram em processo de licenciamento 12 novos projetos hoteleiros na zona da Baixa e Centro Histórico do Porto, revela a revista especializada ‘Confidencial Imobiliário’, que destaca o fato de este número de projetos ter mais que duplicado face ao mesmo período de 2016.

De acordo com a ‘Confidencial Imobiliário’, a grande maioria desses projetos, nove, “respeita a hotéis ou empreendimentos turísticos de quatro ou mais estrelas, sendo os restantes três classificados na categoria de três ou menos estrelas”.

Apenas dois projetos são construção nova, sendo os restantes resultado de obras de reabilitação.

“Em termos de dimensão, destacam-se dois projetos com mais de oito mil metros quadrados, sendo ainda de mencionar mais dois casos com áreas superiores a cinco mil metros quadrados”, destaca a publicação especializada.

A ‘Confidencial Imobiliário’ acrescenta que, “no mesmo período de nove meses, entraram em licenciamento nesta zona da cidade do Porto um total de 119 projetos residenciais, dos quais 82% dizem respeito a edifícios de apartamentos”.

“De entre estes empreendimentos, destacam-se os de pequena dimensão (de três a 10 fogos), que concentram quase dois terços do total. Os projetos de média dimensão (10 a 20 fogos), exibem uma quota de 18% dos empreendimentos de apartamentos em licenciamento, enquanto que apenas um edifício com mais de 20 fogos foi submetido a licenciamento municipal no período em análise”, destaca a ‘Confidencial Imobiliário’.

Os dados de ‘pipeline’ são apurados pela Confidencial Imobiliário no âmbito da análise e tratamento dos pré-certificados energéticos emitidos pela ADENE, os quais têm de, obrigatoriamente, integrar os processos de licenciamento municipal de obras.

Importa referir que estes dados não consideram pequenas obras de reabilitação para as quais se dispensa a emissão de pré-certificados energéticos, alerta da ‘Confidencial Imobiliário’.

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