Com a execão de Singapura, que é segunda, e dos Estados Unidos, terceiro, o ‘top ten’ da competitividade do talento é dominado por países europeus. Liderado pela Suíça, tem em quarto a Noruega e nos lugares seguintes a Suécia, a Finlândia, a Dinamarca, o Reino Unido, a Holanda e o Luxemburgo. Portugal é 29.º na lista.
O Global Talent Competitiveness Index (GTCI) mede fatores como mercado e regulação, facilidade de relacionamento com outras culturas, sistema de aprendizagem/crescimento profissional, qualidade de vida, competências técnicas e competências de liderança.
A Suíça tem um forte desempenho em todos os critérios, sendo particularmente forte a reter talento. Oferece um ambiente económico ideal em termos de regulação, mercado, negócio e relações laborais.
Fora da Europa, Singapura dá cartas na capacidade para atrair talento do exterior. Os EUA estão em terceiro lugar, com um desempenho particularmente bom no pilar do crescimento, o que se justifica em grande medida pela à sua rede de universidades e pelas oportunidades de desenvolvimento de carreira.
Com um bom sistema de proteção e benefícios sociais e um bom estilo de vida, a Noruega, à semelhança da Suíça, destaca-se igualmente na capacidade para manter talento. A vizinha Suécia funciona igualmente bem em todos os seis pilares, mas também é especialmente boa a reter.
O Global Talent Competitiveness Index é um relatório anual de avaliação comparativa elaborado pela escola de negócios francesa INSEAD em parceria com a multinacional de recursos humanos Adecco e a Tata Communications. Avalia e classifica 119 países e 90 cidades com base na sua capacidade de crescer, atrair e reter o talento.
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