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Paulo Macedo diz que CGD tem 14.000 milhões para apoiar investimento

O presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos (CGD) indica que o banco público tem hoje “mais capital e liquidez” e está focado em “continuar a servir as famílias e empresas portuguesas daqui a cinco, dez ou mais anos”.
Cristina Bernardo
1 Março 2018, 09h25

O presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Macedo, garante que o banco “virou a página dos prejuízos” e está preparado para injetar dinheiro na economia portuguesa. O banqueiro indica que a CGD tem hoje “mais capital e liquidez” e está focada em “continuar a servir as famílias e empresas portuguesas daqui a cinco, dez ou mais anos”.

Segundo avança o jornal “Diário de Notícias”, Paulo Macedo está seguro de que o banco público está a conseguir recuperar de uma trajetória de prejuízos de seis anos”. O banco, agora recapitalizado, está mais forte para dar resposta aos clientes que procuram entrar ou crescer em novos mercados.

Paulo Macedo diz que o banco tem cerca de 14 mil milhões de euros disponíveis todos os anos para “fazer negócio”, estando seis mil milhões reservados para as empresas do norte do país. A proximidade que o banco goza junto dos portugueses pode ser o gatilho para que o mercado das pequenas e médias empresas possam crescer e obter uma posição internacional significativa, explica.

A digitalização é uma das grandes apostas do banco, que conta já com dois milhões de acessos mensais digitais e cerca de metade das operações de comércio são feitas de forma digital. A expectativa é de que, dentro de pouco tempo, três mil milhões de pessoas passem a aceder às suas contas e serviços a partir de smartphones, tablets e computadores.

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