Estudo da Airbnb revela um impacto gerado no valor de 1.07 mil milhões de euros, em Portugal, no ano passado. Por norma, os anfitriões portugueses recebem 97% do dinheiro, tendo-lhes sido entregue 166 milhões de euros, após hospedarem 1,6 milhões de pessoas.
Em Lisboa, os anfitriões obtiveram 72 milhões de euros, em 2016, enquanto os 718 mil hóspedes que chegaram à cidade gastaram 404 milhões de euros, colocando o impacto económico de anfitriões e hóspedes num total de 476 milhões de euros (um crescimento de 78% face a 2015).
Devido à parceria entre a plataforma e a Câmara Municipal de Lisboa, foi entregue o montante de 1.74 milhões de euros à autarquia. No primeiro trimestre deste ano, a Airbnb coletou e remeteu ao município de Lisboa mais de 1.1 milhões de euros de taxa turística.
No entanto, o número de portugueses a utilizar este serviço online passou de pouco mais de 133 mil euros, em 2015, para um total de 264 mil, em 2016. Lisboa é a cidade com mais utilizadores portugueses a reservar alojamento através da plataforma, totalizando 77 mil pessoas, um aumento de 79% face ao ano anterior.
Arnaldo Muñoz, Diretor Geral da Airbnb para Portugal e Espanha, afirmou: “Esta robusta atividade económica é uma boa notícia para Lisboa e para Portugal, em geral. Demonstra como a Airbnb apoia a classe média e como a atividade económica resultante dos gastos dos hóspedes ajuda a melhorar a economia e as comunidades locais”.
No final de 2016, a capital portuguesa já contava com 13 mil anúncios na plataforma online Airbnb.
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