A líder Zurique é seguida por quatro capitais escandinavas: Estocolmo, Oslo, Copenhaga e Helsínquia ocupam os primeiros lugares do Global Talent Competitiveness Index (GTCI) 2018, que também avalia os países no mesmo tipo de indicadores: captação e manutenção do talento. A capital portuguesa Lisboa figura em 19.ª lugar no ranking.
Estas cinco cidades europeias têm em comum um sistema de educação que responde às necessidades dos empregadores, um bom ambiente de negócios, um ambiente de trabalho que gosta da flexibilidade e oferece proteção social e governos que promovem a abertura.
No topo da lista, Zurique é excelente na atração do talento, graças à sua qualidade de vida e cosmopolitismo. Das cinco cidades que figuram no ‘top 5’, a cidade/janela com vista para os Alpes é a que mais se destaca no critério “ser global”.
Estocolmo é particularmente forte no pilar da capacitação, o que explica a presença de muitas empresas da Forbes Global 2000 na capital sueca.
Oslo, capital da Noruega, e Copenhaga, capital da Dinamarca, recebem altas pontuações na atração e no desenvolvimento profissional que proporcionam, graças à sua alta qualidade de vida e existência de prestigiadas universidades e centros de conhecimento.
Enquanto isso, a capital da Finlândia Helsínquia destaca-se no pilar da retenção, ajudada pelo elevado ratio médico-paciente do seu sistema de saúde.
No ‘top 10’ figuram duas cidades norte-americanas: Washington DC, que é sexta, e São Francisco, oitava. Entre as duas fica a capital da Irlanda Dublin. Paris é nona e Bruxelas décima.
Global Talent Competitiveness Index é um relatório anual de avaliação comparativa elaborado pela escola de negócios francesa INSEAD em parceria com a multinacional de recursos humanos Adecco e a Tata Communications. Avalia e classifica 90 cidades e 119 países com base na sua capacidade de crescer, atrair e reter o talento.
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