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Reunião do G7 dominada pela Síria

Reunião começou às 16 horas com a presença dos ministros de Relações Exteriores do Japão, Canadá, Reino Unido e da França, Itália e Alemanha, bem como do secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson e da alta representante da UE para Assuntos Exteriores, Federica Mogherini.
10 Abril 2017, 18h49

Os ministros e representantes das Relações Exteriores dos países do G7 (integrado por sete nações que, juntas, representam metade da economia mundial: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido). reúnem-se hoje e amanhã na cidade de Lucca, na Itália, para discutir a situação na Síria e analisar o combate ao terrorismo do Estado Islâmico. As informações são da agência EFE citadas pela Agência Brasil.

A reunião começou às 16 horas  com a presença dos ministros de Relações Exteriores do Japão, Canadá, Reino Unido e da França, Itália e Alemanha; do secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson; e da alta representante da União Europeia para Assuntos Exteriores, a italiana Federica Mogherini.

As reuniões, que servirão de preparação para a cúpula de chefes de governo do G7 em maio na cidade de Taormina, na Sicília, ocorrem num momento de grande inquietação entre os países ocidentais por causa da ameaça terrorista e dos conflitos no Oriente Médio.

A Síria será um dos pontos-chave do encontro, especialmente depois do recente ataque aéreo dos Estados Unidos contra uma base do país, após o suposto uso de armas químicas por parte do regime de Bashar al-Assad, avança a agência.

A preocupação do G7 pelo conflito sírio justifica que o ministro do Interior italiano tenha convocado os ministros da Turquia, dos Emirados Árabes, da Arábia Saudita, Jordânia e do Catar para uma reunião paralela à do G7 na manhã de terça-feira. A decisão de organizar esse encontro foi tomada pelo chefe da diplomacia italiana, em consenso com seus congéneres da Alemanha, do Reino Unido e da França.

A instabilidade na Líbia, a intenção da Coreia do Norte de continuar a desenvolver o programa nuclear, as relações com a Rússia e a crise na Ucrânia também estão na agenda.

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