Os principais bancos mundiais sediados em Londres planeiam transferir cerca de 9 mil postos de trabalho para o continente europeu nos próximos dois anos, segundos fontes e comunicado públicos citados pelo El Economista, à medida que o êxodo de empregos financeiros começa a ganhar forma.
A semana passada, a Standard Chartered e a JP Morgan foram os últimos bancos mundiais a detalhar as suas operações europeias no pós-Brexit. Está a crescer o número de entidades que continuam a desenvolver os planos para transferir operações para fora de Londres.
O conselheiro delegado da Goldman Sachs disse numa entrevista que o crescimento de Londres como centro financeiro poderá “estagnar” como consequência da comoção causada pelo Brexit.
Treze importantes instituições financeiras, entre estas o Goldman Sachs, UBS e Citigroup, deram indicações de como iriam aumentar as suas operações na Europa para garantir o acesso ao mercado único da União Europeia quando o Reino Unido abandonar o bloco.
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