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Vodafone Portugal aumenta o número de clientes fixos em 13%

Em termos de quota de mercado, a PT Portugal (Altice) tinha 39,9% no segmento de pacotes convergentes no final do 3º trimestre de 2017, seguida da NOS (38,5%), da Vodafone (16,7%) e da NOWO (4,8%).
Cristina Bernardo
4 Fevereiro 2018, 16h26

De acordo com um comunicado enviado às redações e analisado pelo Caixa BI, a Vodafone Portugal aumentou a sua base de clientes no segmento fixo em 13% face ao período homólogo no período compreendido entre outubro e dezembro de 2017 (o equivalente ao terceiro trimestre fiscal).

Os resultados da empresa liderada por Mário Vaz, foram “os melhores desde 2009, com a empresa a conseguir aumentar a sua quota de mercado consecutivamente há 16 trimestres”, descreve o analista do banco de investimento.

“Uma vez mais um forte trimestre de crescimento para a Vodafone Portugal, mantendo uma dinâmica muito sólida nas adições líquidas de clientes no segmento fixo, enquanto que o segmento móvel permanece em queda”, diz o analista do Caixa BI.

As receitas de serviços totalizaram 236 milhões no período em análise, “constituindo o valor mais elevado desde o 3º trimestre de 2013, crescendo 3,9% face ao período homólogo”, lê-se no research.

As receitas totais foram de 255 milhões, mais 1,9% numa base de comparação anual. O crescimento das receitas da Vodafone manteve-se suportado no segmento fixo, onde a sua base de clientes
aumentou 13% num ano para 644 mil clientes, nomeadamente na plataforma de Televisão por Subscrição.

Os clientes do segmento móvel chegaram a 4.631 milhões no mesmo período, diminuindo 3,1% face ao período homólogo, com os clientes 4G a crescerem 34,7%, numa base anual, para 1,69 milhões.

Em termos de quota de mercado, a PT Portugal (Altice) tinha 39,9% no segmento de pacotes convergentes no final do 3º trimestre de 2017, seguida da NOS (38,5%), da Vodafone (16,7%) e da NOWO (4,8%).

“A Vodafone Portugal ganha quota de mercado há 16 trimestres consecutivos e antecipamos que esta tendência se mantenha daqui para a frente”, diz Artur Amaro do Caixa BI.

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de research emitida pela casa de investimento.

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