O maior concurso aberto pelo Ministério da Saúde para recé-especialistas dos últimos anos ficou com quase 10% das vagas por ocupar, conta o jornal “Público”, na edição de quarta-feira. Das 1.234 vagas disponíveis, ficaram por preencher 117 (9,5%), tendo concorrido 1.117 médicos, que terminaram a especialidade em abril. No entanto, em algumas especialidades existiram mais concorrentes do que vagas.
Este concurso tinha como um dos objetivos recrutar profissionais fora do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e foi lançado a 16 de julho. Segundo dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), revelados pelo “Público” mostram que dos 1.117 médicos concorreram 351 para a área de medicina geral e familiar e 766 para as áreas hospitalares e de saúde pública.
Das 44 especialidades, em 16 o número de candidatos foi igual ou superior ao das vagas lançadas, contudo em áreas como a medicina geral e familiar, neurocirurgia, oftalmologia, ortopedia, pediatria, ou anestesiologia, o processo foi o inverso.
Este concurso lançado três meses após os estudantes terem concluído a sua especialidade foi mais rápido do que no ano anterior, onde o tempo de espera entre o fim da formação dos médicos e a abertura do concurso demorou cerca de dez meses.
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