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United Nations Global Compact Network Portugal reconhece Banco Montepio pela igualdade de género

Desde o início de 2023, que o banco tem o conselho de administração mais paritário da banca nacional e 49% da sua força de trabalho é ocupada por mulheres, com 40% nas primeiras linhas de decisão.
O CEO do Montepio, Pedro Leitão, participa na 6.ª edição da Money Conference “Recessão, Resiliência ou Sobrevivência? 2022, o ano da guerra”, esta manhã em Lisboa, 10 de novembro de 2022. MIGUEL A. LOPES/LUSA
11 Outubro 2023, 11h44

Por ocasião da cerimónia dos 20 anos da UN Global Compact Network Portugal, “o Banco Montepio foi reconhecido como empresa bandeira da Meta Nacional para a Igualdade de Género e reafirmou o seu compromisso para com esta causa”, anuncia o banco.

Desde o início de 2023, que o banco tem o conselho de administração mais paritário da banca nacional e 49% da sua força de trabalho é ocupada por mulheres, com 40% nas primeiras linhas de decisão.

Ao aderir à Meta Nacional para a Igualdade de Género, o Banco Montepio compromete-se com as metas do ODS 5 – Igualdade de Género, nomeadamente garantir a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida política, económica e pública e adotar e fortalecer políticas sólidas e legislação aplicável para a promoção da igualdade de género e o empoderamento de todas as mulheres e meninas em todos os níveis.

“Continuaremos a caminhar no sentido de ser uma instituição de referência na promoção da diversidade e inclusão, no pleno respeito pelos Direitos Humanos fundamentais”, considera Pedro Leitão, CEO do Banco Montepio, citado no comunicado.

“A UN Global Compact Network Portugal, no âmbito do programa acelerador Target Gender Equality, lançou a Meta Nacional para a Igualdade de Género, desafiando as empresas portuguesas a alcançar 40% de mulheres em cargos de decisão até 2030 [Conselho de Administração, Comissão Executiva e Direções de 1.ª Linha]”, lê-se no comunicado.

A iniciativa, ancorada no ODS 5 – Igualdade de Género, da Agenda 2030 da ONU, contou com o apoio da então Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, a par da CIG – Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, da CITE – Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego e da APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial.

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