Este artigo é da autoria da XTB.
O aumento da inflação e o receio de recessão são os grandes temas da atualidade, e não apenas da imprensa financeira. Mas estes títulos não são uma grande surpresa para muitas famílias. Quer seja na bomba de gasolina ou na mercearia, as pressões e incertezas sobre a sua situação financeira são evidentes. De braço dado com a inflação e a subida do preço dos produtos, os portugueses têm cada vez mais dificuldades em pagar as contas. No ano passado e também este ano, a habitação, a alimentação e a mobilidade foram as despesas que mais pesaram nas carteiras das famílias portuguesas, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As preocupações crescentes com a inflação e a recessão estão a ter efeitos negativos nas perspectivas financeiras, mas muitas famílias estão conscientes dos desafios e estão prontas a tomar medidas para se colocarem numa melhor posição financeira.
A subida dos preços aumenta a ansiedade nas famílias
A inflação é, de longe, a maior preocupação financeira das famílias dos EUA, com o aumento do custo de vida como o seu principal desafio financeiro atual. Outros grandes desafios estão também relacionados com as despesas do agregado familiar – pagar a gasolina, manter-se dentro do orçamento e suportar os custos da habitação ou o pagamento da renda.
Tendo em conta estes desafios, é normal que as famílias não esperem que as coisas melhorem tão cedo. As preocupações com uma potencial recessão ou abrandamento económico também são elevadas. Algumas famílias estão em boas condições financeiras para resistir a uma potencial recessão, mas muitas outras poderão não estar preparadas. A orientação de um profissional da área financeira pode ser valiosa em alturas como esta, para ajudar as famílias a tomar medidas agora que as possam colocar numa base financeira mais sólida.
Qual é a situação atual das famílias em relação aos seus objetivos financeiros
As preocupações referidas anteriormente refletem-se na confiança das famílias quanto à sua capacidade de poupança, quer seja para a reforma, para as despesas de educação dos seus filhos, ou para qualquer outro tipo de projeto a curto ou a médio prazo.
Os objetivos de poupança para a reforma e para a educação estão entre os principais objetivos financeiros das famílias, sendo que o pagamento de dívidas também ocupa um lugar de destaque na lista de prioridades financeiras. Esta é uma boa base para muitas famílias efetuarem as alterações necessárias aos seus planos financeiros. A importância destes objetivos é também relativamente consistente entre as diferentes gerações, exceto entre a Geração Z (definida genericamente como adultos entre os 18 e os 25 anos atualmente). Para as famílias mais jovens, poupar para a reforma e pagar as dívidas não é uma prioridade financeira tão elevada como comprar uma casa ou comprar um veículo, por exemplo. Faz sentido que estes objetivos financeiros mais fundamentais sejam relevantes para as famílias mais jovens. Nas idades mais jovens, poupar para o futuro pode parecer um objetivo longínquo quando as preocupações financeiras são mais prementes. Mas claro que há um enorme benefício para os jovens começarem a poupar o mais cedo possível. Quanto mais cedo começarem a poupar, mais tempo terão para acumular rendimentos e fazer crescer essas poupanças. Mesmo que se trate de poupar pequenas quantias numa base regular, é melhor do que não poupar nada. Estabelecer estas bases pode ser essencial na elaboração de um plano que equilibre as necessidades financeiras imediatas das famílias mais jovens e os seus objetivos a longo prazo.
Como poupar para fazer face à elevada inflação?
Existem várias formas de poupar para fazer face à inflação. Algumas dessas estratégias são apresentadas de seguida:
Conclusão
A inflação pode ser um obstáculo aos seus fundos de poupança se não a tiver em conta corretamente. Antes de investir ou poupar para o seu futuro, certifique-se de que calcula também a forma como a inflação é suscetível de o afetar a si e ao seu futuro nível de vida.
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