Ofiscalista Samuel Fernandes de Almeida, que fundou recentemente a MFA Legal com João Medeiros, considera que todos os agentes do sector da justiça, incluindo os advogados, têm uma “especial responsabilidade” em não contribuir para a descredibilização dos órgãos de soberania. Porém, lança uma crítica ao “recurso excessivo”, por parte do Ministério Público, da detenção para interrogatório ou primeiro interrogatório.
“Acho que é algo que deve merecer a ponderação da procuradora”, afirmou, no podcast “Falar Direito” do Jornal Económico (JE). “Cabe-nos a todos contribuir para que os cidadãos possam confiar no sistema de justiça e para o seu aperfeiçoamento, sem deixar de criticar a atuação dos diversos agentes da justiça quando tal se impõe. Eu próprio o fiz”, explicou ao programa de advocacia do JE.
Samuel Fernandes de Almeida e João Medeiros, ex-sócios da VdA, apresentaram na semana passada o nome do novo projeto criado pela dupla, cujo foco será Direito Fiscal, Direito Criminal e gestão de risco. A boutique chama-se MFA Legal e terá cerca de dez colaboradores.
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