Os bancos têm um papel crucial a desempenhar no financiamento da transição para uma economia mais “verde”. Este é o lema defendido pelos responsáveis do sector em vários fóruns.
Recentemente, o ex-presidente do Novobanco, António Ramalho, numa conferência, quando questionado sobre o facto da banca, no atual contexto do ESG (Environmental, Social and Governance), ter mais facilidade em financiar um parque eólico do que a promoção imobiliária, disse que “a banca vai ser um dos motores da transição para a sustentabilidade, porque vai ser sob os critérios da concessão de crédito que se vão alterar uma parte dos padrões do financiamento”.
A verdade é que as siglas ESG, à força de serem consideradas como importantes, tornaram-se importantes. O ESG já não é apenas uma tendência, mas um novo paradigma que está a redefinir as políticas e estratégias corporativas. Os critérios ESG ganham importância para o acesso ao financiamento bancário e as empresas portuguesas necessitarão de um rating ESG para poderem aceder ao financiamento bancário. Há já bancos que se anteciparam às tendências. Por exemplo, a CGD foi o primeiro a facultar um Modelo de Rating ESG aos seus clientes empresa.
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